A companhia do animal de estimação contribui de muitas formas para a saúde física e mental das pessoas, sobretudo dos idosos.
Ter um animal nos obriga dividir nosso tempo e atenção cuidando de algo que nos importa. Ao cuidar da sua higiene, da sua alimentação, de suprir suas necessidades, acabamos por apurar nosso olhar para nós mesmos e ficamos mais atentos as nossas próprias necessidades.
Observar o seu ciclo de vida ajuda-nos a entender as fases de nossas próprias vidas, assim como a experiência de sua morte pode-nos levar a compreensão da nossa finitude.
No entanto, a escolha de um animal de estimação tem que estar relacionada ao estilo de vida e as condições de quem o está adotando ou adquirindo.
Os cães, por exemplo, contribuem muito para a melhoria da mobilidade de seus donos, são ativos e exigem que seus proprietários façam mais atividades físicas, porém são mais dependentes do que os gatos. Embora considerados os grandes companheiros, nem sempre podem ser os eleitos pelas condições que exigem.
Os gatos, normalmente, desenvolvem sua própria rotina, exigem uma atenção menor, pois não precisam ser levados à rua, nem tomam banho com a mesma frequência. São também grandes companheiros dos seus donos e muito amorosos, se tratados com afeto.
Os peixes podem ser uma boa opção para quem não quer lidar com pelos, latidos e miados. Observar um aquário costuma ser bastante relaxante. Os peixinhos dourados vivem em média de 5-10 anos e são bastante fáceis de cuidar.
Para quem não gosta de silêncio, ter uma pequena ave como periquito, maritaca ou, papagaio pode ser outra opção. Alguns desses animais, se bem treinados, podem até ser mantidos soltos na casa.
O fato é que qualquer animalzinho de estimação produzir o mesmo efeito de companheirismo e de responsabilidade , aviva a generosidade e nossa capacidade de dar amor.
Conheça algumas instituições de adoção de animais: