Estudos científicos apontam efeitos da água alcalina no controle da taxa de glicose e na redução do colesterol e do triglicerídeo.
O hábito de tomar água é extremamente saudável. Porém, estudos científicos conduzidos em países como Japão e China apontam que, para que este hábito tenha maior eficácia, a água precisa ter qualidade. Precisa ser pura, alcalina, ionizada, antioxidante, rica em Magnésio e fonte poderosa de hidratação.
No Hospital de Jilin Congchun, na China, foi realizado estudo duplo cego com 65 pacientes com diabetes e 50 pacientes com alteração no colesterol. Estes pacientes tomaram dois litros de água alcalina ionizada por dois meses, e ficou comprovada diminuição significativa da glicemia em 89% dos pacientes com diabetes. Além disso, houve diminuição significativa do triglicerídeo e colesterol total em 92% dos pacientes.
Já no Japão, a Universidade de Hiroshima conduziu uma pesquisa com cem pessoas que tomaram dois litros de água alcalina diariamente. Houve melhora dos níveis de glicose, pressão arterial, colesterol total, LDL e melhora significativa nos níveis de leptina – proteína que ajuda no controle do apetite, encontrada em altos níveis em pessoas obesas.
A água alcalina, além de balancear os níveis de acidez do corpo, também possui a característica de ser enriquecida com Magnésio. Segundo a Organização Mundial da Saúde, baixos níveis de Magnésio estão associados à disfunção endotelial, aumento da resistência vascular, aumento da Proteína C Reativa e diminuição da sensibilidade à insulina. A deficiência crônica de Magnésio está associada à hipertensão, doença coronariana, diabetes tipo 2 e síndrome metabólica.
A água alcalina pode ser facilmente obtida. No Brasil, a empresa Acqualive disponibiliza no mercado filtros ionizadores, que filtram a água de torneira distribuída nas casas e a transformam em água alcalina ionizada. O aparelho, que tem baixo custo, pode ser encontrado em todos os estados do Brasil. Uma boa opção para portadores de diabetes que queiram melhorar sua qualidade de vida.
Fonte – Associação Brasileira de Dermatologia